
"...Na verdade, o mundo interior ñ divide as pessoas entre as estranhas e as de família. Mas entre os viajantes e os aventureiros, os arquitectos do nosso coração e os alquimistas.
Os viajantes e os aventureiros são pessoas q nos surpreendem de passagem. São cm pirilampos q nos dão luz e, de seguida, nos desassombram com outra decepção.
Os arquitectos do nosso coração rasgam avenidas ou desvendam planaltos. E guiam-nos. Trazem consigo as revoluções tranquilas que acrescentam outros lugares aos pontos cardeais.
Os alquimistas desconcertam mais. Abrem persianas na nossa alma, dão-lhe sol e transformam-nos para sempre. (Peço-vos q não me perguntem onde fica a alma, pq ñ sei. Mas, cm sabem, dá jeito imaginar um "lugar ao sul" q defina o mais fundo de nós e q ñ tem definição). Cm se não bastasse, os alquimistas percebem q aquilo q distingue as "boas prendas" "dos presentes" são os laços. E nunca nos perguntam se estamos tristes ou aflitos. Antes nos dizem: "Chega-te a mim...e deixa-te estar."
E.S.
Os viajantes e os aventureiros são pessoas q nos surpreendem de passagem. São cm pirilampos q nos dão luz e, de seguida, nos desassombram com outra decepção.
Os arquitectos do nosso coração rasgam avenidas ou desvendam planaltos. E guiam-nos. Trazem consigo as revoluções tranquilas que acrescentam outros lugares aos pontos cardeais.
Os alquimistas desconcertam mais. Abrem persianas na nossa alma, dão-lhe sol e transformam-nos para sempre. (Peço-vos q não me perguntem onde fica a alma, pq ñ sei. Mas, cm sabem, dá jeito imaginar um "lugar ao sul" q defina o mais fundo de nós e q ñ tem definição). Cm se não bastasse, os alquimistas percebem q aquilo q distingue as "boas prendas" "dos presentes" são os laços. E nunca nos perguntam se estamos tristes ou aflitos. Antes nos dizem: "Chega-te a mim...e deixa-te estar."
E.S.
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