segunda-feira, 5 de abril de 2010

Gosto...agora!

De estar de férias ...
Passear e perder-me ...
Olhar e admirar ...
Sentir o vento e não olhar o relógio ...
Comer gelado (com toping de chocolate de leite) ...
De sorrir, investir, partilhar ...
Planear, pesquisar ...conversar e desbloquear!
Conviver pura e simplesmente...
De cativar, criar laços e fortalecê-los ...
Encurtar distâncias ... mesmo as de um oceano!
De emocionar-me!
Não contar dias, nem horas, muito menos minutos ...
De sonhar e sentir ...

quinta-feira, 25 de março de 2010


VOÁ BORBOLETA ...



domingo, 7 de março de 2010

Por vezes tenho medo das datas ... dos dias ... trazem para perto a memória!

sábado, 27 de fevereiro de 2010

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

StRonG

You never know

how STRONG you are ...

Until being strong

is the ONLY choice you have!

....... Retirado de: um exemplo de coragem e dedicação!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Conversas

Hoje disseram-me: " Tem boas vibrações ... boa energia!"...
Hoje pensei ... não quero ser cética hoje ... quero acreditar!
Amanhã vou perguntar mais !!!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

RECOMEÇAR

" Mesmo que saibamos que
cada novo ano é apenas
tempo convencionado
num calendário, a maioria de nós
entretém-se a pensar que ter uma
agenda nova é uma metáfora tão
boa como qualquer outra de um
tempo de recomeço.
Precisamos de recomeços.
Também é verdade que precisamos
de paragens, de tempos moles
e até estagnados, de fases em
que tudo parece imóvel e
imutável. Preisaríamos até, se
nos deixassem, de tempos de
hibernação e fechamento.
Mas os recomeços, as fases em
que deliberamos que "agora é que
vai ser", ainda que por arrasto de
calendários que não fomos nós
que fizemos, parecem sempre mais
importantes e mais auspiciosos.
Mesmo que tenhamos razões para
pensar que novos anos e bons
anos não tem de se relacionar,
conseguimos reavivar uma espécie
de curiosidade infantil que nos faz
tomar por bons todos os embrulhos
fechados (mesmo sem laçarotes
nem papéis lustrosos)
e sentir desejo de, mais uma vez,
ir à descoberta do que há-de vir
num clima de surpresa, esperança
e boa vontade.
Recomeçar, para além de pontuar
o tempo, funciona à revelia de
qualquer racionalidade como uma
possibilidade de uma outra vida
ou de uma outra realidade. Ainda
que digamos que não, acabamos
a viver em tempos míticos, em
que por mais repetições e déjà vu
que desfilem aos nossos olhos,
acontece uma sensação de tempo
inaugural que nos abre frinchas
de luminosidade e alimenta
expectativas de concretizações.
A nossa estranha relação com o
tempo, a nossa incomensurável
capacidade de fazer dele um aliado
poderoso da nossa capacidade
desejante, de o usar como se fosse
nosso e o tivéssemos da forma
inesgotável, permite-nos depois
adiar, esticar mais um pouco,
endossar para uma outra esquina
ou novo quarteirão o que tem de
ser, o que terá de existir para que
sejamos, finalmente, inteiros
e completos.
De ano em ano, percorremos todo
o nosso tempo. Vamos construindo
mais objectivos e diferentes metas,
vamos deixando cair pelo caminho
o que não tinha tanta importância
assim, vamos experimentando
de formas sempre diferentes a
sensação de que nada se esgota,
nada se perde e há sempre um
outro e final recomeço."